É inadimissível o que presenciamos no final do jogo Cerro Porteño e Fluminense, ontem, no estádio La Olla, em Assunção. Uma vergonha para o futebol sul-americano e mundial. A torcida do clube paraguaio jogou pedra na saída de campo dos jogadores do tricolor carioca, e no trio de arbitragem, que convenhamos merecia ser afastado de competições sul-americanas. Estes fatos só depõem contra um continente, que em menos de sete anos será sede de uma Copa do Mundo e da primeira edição das Olímpiadas aqui. Assim parece que nenhum time brasileiro pode ir ao Paraguai e derrotar o time local, que a torcida fica revoltada e põe em risco a integridade física dos jogadores. E não é, infelizmente, a primeira vez que isso ocorre. Em 2008, o mesmo aconteceu com o Cruzeiro, só mudando o estádio, que naquela ocasião foi no Defensores del Chaco. A punição correta não seria proibir ter jogos em um destes estádios, e sim proibir por pelo menos três anos o Cerro Porteño de disputar torneios sul-americanos. Falando de futebol, o Fluminense realmente cresceu, e seu futebol é de time de Série A, a vaga na final da Copa Sul-Americana está próxima, basta um empate ou uma nova vitória semana que vem no Maracanã. Já sobre o árbitro argentino Hector Baldassi, diga: dois carrinhos por trás não são pênaltis? Outra vergonha para o futebol mundial, e ele ainda será o árbitro da Argentina na próxima Copa do Mundo, sem nenhuma punição pelas lambanças que faz contra os clubes brasileiros. Santos, Flamengo e Fluminense, neste ordem mesmo, já foram muito prejudicados pela arbitragem deste cidadão. Conmebol, seria cabível uma punição urgente e severa contra o time paraguaio e o árbitro argentino.
Esse Paraguai é fogo: uísque falso, cavalo que perde no final e torcida praticante de tiro ao alvo. Êta país enroscado!
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