Quem ganhará hoje o prêmio de melhor jogador da Fifa de 2013?

Pelada em Bloemfontein!

A Fifa devia proibir determinadas seleções de poder se classificar para a Copa do Mundo. Além da limitação técnica, estas seleções ainda jogam na defesa e não iam fazer falta na competição. É o caso de Honduras e Suíça, antagonistas de uma partida que já não se podia esperar muita coisa. O futebol não existiu, apesar dele ser o motivo que levou a realização deste jogo. Os suíços ainda buscavam a classificação, mas uma equipe famosa pela defensividade não se podia esperar muito. Já os hondurenhos cumpriam tabela, vide que não tinham mais chance de avançar às oitavas. A seleção do caribe é a mais fraca dessa edição. Os suíços até jogaram um pouco melhor, e quem joga melhor em um jogo muito ruim e fraco, não significa muito. Eles chutaram mais a gol que nas duas partidas anteriores juntas. Um record, foram aproximadamente 16 chutes a gol. Mas como ataque não é o forte deles nem todas as bolas passaram muito perto do gol. E olha que ironia, os suíços estavam até o jogo contra o Chile há uns 540 minutos sem levar gol, batendo o recorde italiano em 90, e eles derrotaram os espanhóis, favoritos ao título e ficaram de fora do torneio. Um castigo mais do que merecido, ou eles evoluem no futebol e deixam de serem retranqueiros ou isso se repetirá sempre. 

Festa dos Elefantes!

Os Marfinenses bem que tentaram, mas não conseguiram. A segunda vaga ficou mesmo com os portugueses, que a conseguiram após um jogo de compadres com o Brasil. E olha que a seleção africana jogou muito bem, superior por inteira a seleção norte-coreana. O resultado de 3 a 0 levou os africanos a manter o orgulho, pois ganharam o jogo previsto, empataram o que dava para empatar e perderam o jogo que todos esperavam. A superioridade da Costa do Marfim, se manteve os 90 minutos e não deram espaços aos asiáticos como o Brasil cedeu no primeiro jogo do grupo entre as duas equipes. Com este resultado somente uma seleção africana se mantém na esperança de levantar a taça. Já aos norte-coreanos, restou comemorar o fato de ter conquistado a vaga no primeiro mundial na África, uma Copa histórica. Quem sabe daqui a uns anos eles não conseguem evoluir e chegam pelo menos as semifinais do mundial. Devem seguir o exemplo dos vizinhos Japão e Coreia do Sul. E deixar as rivalidades políticas de lado nesses momentos esportivos.