Nas eliminatórias os uruguaios foi a seleção do grupo D que mais teve dificuldades para tentar realizar o bi do Maracanazo este ano. Devido ao critério de escolher os cabeças-de-chave da Copa pelo ranking da fifa e outubro, Bélgica, Colômbia e Suíça, era quase certo que um grupo com dois campeões mundiais iria acontecer, mas não imaginavam que ocorreria três de uma vez logo na primeira fase. Os sortudos, ou azarados, foram: Uruguai, Inglaterra e Itália. Além deles a azarada, Costa Rica, que convenhamos, era o pior grupo para o país do Caribe cair. Como nada se pode fazer para mudar isso, é certo que um campeão mundial ficará de fora em um grupo que reúne sete títulos.
Esse grupo põe frente a frente dois rivais europeus: Inglaterra e Itália, e convenhamos que era para ser jogo realizado ou em São Paulo ou Rio de Janeiro, mas os manauaras foram contemplados com este jogão, o melhor dos quatro a serem realizados lá. Já os uruguaios estreiam contra os costarriquenhos.
Os uruguaios, assim como em 2010, dependem de Forlán e Luis Suárez só que agora eles e outros nomes dos nossos algozes de 1950 estão envelhecidos, e a idade pode fazer a diferença. O resultado na África do Sul, o terceiro lugar, resgatou o respeito à Celeste em Mundiais. Os atuais campeões da Copa América chegam como candidatos a no máximo quartas-de-finais pelos cruzamentos. A estreia contra a Costa Rica pode ser fundamental para uma classificação, seja em primeiro, ou em segundo do grupo.
Apesar o seu treinador falar que vão atacar os três campeões mundiais do grupo, Costa Rica deve vir a passeio aqui, ou pelo menos ajudar a eliminar algum dos três bicho-papões. Sem grandes destaques, eles podem se gabar do fato de terem ajudado a levar o México à repescagem pro Brasil 2014. Conhecer o Brasil, e as três cidades onde vão jogar já pode ser comemorado pelo país da América Central, pois sua delegação jea tem a passagem da volta marcada para seu país. O time que mais gols fizer neles, deve avancar, e com a primeira colocação do grupo.
Os ingleses estrearão sob o forte calor amazonense contra os italianos. Um mal resultado na estreia e um fracasso, quase improvável dos sul-americanos, podem deixar a Inglaterra eliminada antes do jogo final contra a Costa Rica. Wayne Rooney ainda é o principal nome inglês para voltar a dar bons resultados em Copas aos criadores deste esporte bretão. E é dos ingleses que pode vir a grande revelação do torneio. O atacante do Liverpool, Daniel Sturridge. A queda nas Oitavas de finais em 2010, pode levar Lampard, Gerrad e Rooney a querer mudar esta história. Seria a última chance dessa promissora geração inglês que fracassou em todos os campeonatos que disputou desde 2002. Nesse mundial e em 2006 foram as últimas vezes que os britânicos fizeram uma participação em Copas, quando caíram em ambas nas quartas-de-finais.
Balotelli é o principal jogador italiano, que visa levar a Itealia ao penta, igualando o Brasil acaso isso realmente ocorra. A ausência de Montolivo, lesionado no amistoso da semana passada contra a Irlanda, pode ser um prejuízo em gramados brasileiros. Uma crítica feita à Azurra foi a da Comissão Técnica escolher Rio de Janeiro, sendo seus jogos em Manaus, Recife e Natal. As viagens desgastantes podem fazer diferença, vide que eles são obrigados pela Fifa a voltar para o seu CT (centro de Treinamento).
A verdade é que ambos os times que se qualificarem para as Oitavas terão uma moral mais do que elevada para as fases seguintes, e os seus adversários terão que treinar e se esforçar em dobro e triplo para eliminá-los. Como diz a lei de Darwin, os mais fortes sobrevivem, e no futebol, ainda mais em um grupo desses, vale a mesma coisa. Haja emoção!
Os uruguaios, assim como em 2010, dependem de Forlán e Luis Suárez só que agora eles e outros nomes dos nossos algozes de 1950 estão envelhecidos, e a idade pode fazer a diferença. O resultado na África do Sul, o terceiro lugar, resgatou o respeito à Celeste em Mundiais. Os atuais campeões da Copa América chegam como candidatos a no máximo quartas-de-finais pelos cruzamentos. A estreia contra a Costa Rica pode ser fundamental para uma classificação, seja em primeiro, ou em segundo do grupo.
Apesar o seu treinador falar que vão atacar os três campeões mundiais do grupo, Costa Rica deve vir a passeio aqui, ou pelo menos ajudar a eliminar algum dos três bicho-papões. Sem grandes destaques, eles podem se gabar do fato de terem ajudado a levar o México à repescagem pro Brasil 2014. Conhecer o Brasil, e as três cidades onde vão jogar já pode ser comemorado pelo país da América Central, pois sua delegação jea tem a passagem da volta marcada para seu país. O time que mais gols fizer neles, deve avancar, e com a primeira colocação do grupo.
Os ingleses estrearão sob o forte calor amazonense contra os italianos. Um mal resultado na estreia e um fracasso, quase improvável dos sul-americanos, podem deixar a Inglaterra eliminada antes do jogo final contra a Costa Rica. Wayne Rooney ainda é o principal nome inglês para voltar a dar bons resultados em Copas aos criadores deste esporte bretão. E é dos ingleses que pode vir a grande revelação do torneio. O atacante do Liverpool, Daniel Sturridge. A queda nas Oitavas de finais em 2010, pode levar Lampard, Gerrad e Rooney a querer mudar esta história. Seria a última chance dessa promissora geração inglês que fracassou em todos os campeonatos que disputou desde 2002. Nesse mundial e em 2006 foram as últimas vezes que os britânicos fizeram uma participação em Copas, quando caíram em ambas nas quartas-de-finais.
Balotelli é o principal jogador italiano, que visa levar a Itealia ao penta, igualando o Brasil acaso isso realmente ocorra. A ausência de Montolivo, lesionado no amistoso da semana passada contra a Irlanda, pode ser um prejuízo em gramados brasileiros. Uma crítica feita à Azurra foi a da Comissão Técnica escolher Rio de Janeiro, sendo seus jogos em Manaus, Recife e Natal. As viagens desgastantes podem fazer diferença, vide que eles são obrigados pela Fifa a voltar para o seu CT (centro de Treinamento).
A verdade é que ambos os times que se qualificarem para as Oitavas terão uma moral mais do que elevada para as fases seguintes, e os seus adversários terão que treinar e se esforçar em dobro e triplo para eliminá-los. Como diz a lei de Darwin, os mais fortes sobrevivem, e no futebol, ainda mais em um grupo desses, vale a mesma coisa. Haja emoção!
