Quem ganhará hoje o prêmio de melhor jogador da Fifa de 2013?

A derrota de Dunga!

Ele tanto fez: implantou uma ditadura dentro da seleção brasileira, barrou os craques, o futebol bonito e deu nisso: eliminação precoce, nas quartas-de-finais, como em 2006. Novamente caimos diante de um adversário bastante conhecido da nossa torcida, a Holanda. O primeiro tempo até parecia que seria bom para a seleção canarinho, aos quinze minutos Felipe Melo, até então destaque positivo e aposta de Dunga deu um passe açucarado para Robinho abrir de bico o placar. O jogo parecia sobre controle com a seleção amarelinha pressionando e criando inúmeras chances de gol e perdendo-as. Veio a segunda etapa, era só aumentar o placar que estariamos com a vitória e a vaga nas semi nas maõs. Aí a apatia e a lerdez começou a pairar sobre a seleção brasileira. O time ficou sonolento o que levou a um gol contra do jogador que se tornaria em menos de uma hora um vilão ao invés do mocinho. Ele se atrapalhou com Júlio Cesar, e meteu de cabeça, 1 a 1. Veio, então, nossa desgraça, o time desmoronou, o psicológico de abalou e os jogadores incorporam o estilo militar de seu treinador, principalmente nosso destaque na partida Felipe Melo, que entrou de forma desleal em Sneijder e assim foi merecidamente expulso. Poucos minutos depois a Laranja Mecânica, made in Africa, aumentou com Robben o placar, significando a virada. O time brasileiro tentou esbanjar reação, mas tudo que jogaram não foi suficiente. Faltou espírito de equipe e determinação, jogadores diferenciados na reserva, que numa jogada poderiam fazer a diferença. A culpa não é totalmente do treinador, mas deve em seu maioria ser atribuída a ele. Por que não levar Neymar e Ganso? Por que são novos?: Pelé em 1958 também era e no entanto brilhou. Os jogadores também não mostraram vontade de entrar em campo e faltou demonstrar aquele espirítio guerreiro e vencedor de outras seleções. Um jogador, somente um merece nosso sofrimento com a derrota e nossas lágrimas: Júlio Cesar, o único que sentiamos a vontaade de levantar a taça. Novamente caímos nas oitavas e adiamos o hexa para daqui a 4 anos, quando sediaremos. Que em 2014 não tenhamos ditadura nem maracanazo.

A fúria continua!

No duelo da península ibérica, Portugal e Espanha fizeram um jogo equilibrado com uma pequena superioridade da Fúria. A sele;áo de Vicente Del Bosque, mostrou que uma das palavras mais presentes em seu futebol é o toque, e depois vem a paciência. Assim eles conseguiram fazer o gol diante dos gajos. Que saiu só na segunda metade do segundo tempo com Villa. Eles trocam bolas de um lado pro outro, até encontrar um espaço na defesa adversária. Eles trabalham bem a bola como nenhum outro tipo de time. A missão é chegar a final, e levantar a taça de campeã mundial pela primeira vez. Foi a volta do belo futebol espanhol, que começou com um fracasso, mas que depois se arrumou e vem brilhando em solo africano. Os portugueses mostraram que tiveram a pior seleção dos últimos mundiais que disputou. Cristiano Ronaldo nada pôde fazer para ajudar os patrícios. A força da Fúria vem aparecendo e pode aumentar este poder, provocando irritação nos adversários, se estes não tiverem posse de bola. Agora é duelar com os paraguaios para quem sabe se aproximarem do objetivo. Um tijolo de cada vez, pensando no jogo que vai jogar que os espanhóis chegarão ao primeiro título mundial de futebol.