Quem ganhará hoje o prêmio de melhor jogador da Fifa de 2013?

Balanço Olímpico

Terminou ontem o maior evento esportivo do planeta, as Olímpiadas 2012, que foram disputadas em Londres, Inglaterra. Em termos de organização nada a reclamar, todos os voluntários, transportes funcionaram muito bem. Além disso os ginásios e todas as instalações esportivas estavam lotadas, e quando não estavam lotadas, estavam bem cheias. A Grã-Bretanha como nação anfitriã fez seu melhor desempenho esportivo, com 29 ouros, e o terceiro lugar no quadro geral de medalhas. Os Estados Unidos voltaram a reinar no cenário olímpico, e terminaram os jogos com 46 ouros e 104 medalhas no geral, e claro, recuperaram a hegemonia perdida em Pequim-2008, voltando a terminar as competições no primeiro lugar. A China manteve seu crescimento, e ficou em segundo, mas até o antepenúltimo dia de disputas, estava na cola com chances de terminar na liderança. Já o Michael Phelps, nadador norte-americano mostrou que será uma lenda lembrada por muitas Olímpiadas. Sempre que um nadador, americano ou  não pular nas piscinas olímpicas o primeiro nome a ser lembrado é o de Phelps. Ele sozinho em 4 edições conseguiu 22 medalhas, sendo destas 18 de ouro, superando a ginasta romena Larissa Latynina, que tinha 19 medalhas. Usain Bolt se tornou o maior corredor olímpico e jamaicano de todos os tempos. Ele corre feliz e conquista marcas, feitos e recordes inacreditáveis. Falando agora dos atletas brasileiros, o Brasil sai de Londres com 17 medalhas, e algumas conquistas inéditas. Uma prata no boxe, o máximo na modalidade havia sido um bronze em 1968; 4 medalhas no judô, melhor participação do esporte em uma edição dos jogos. E no tatame veio o primeiro ouro de mua mulher e de um judoca brasileiro em Jogos Olímpicos. No futebol, a decepção com apenas a conquista da prata perdendo a final para o México. No Pentatlo Moderno, a primeira medalha no esporte foi de bronze com Yane Marques, uma pernambucana muito guerreira. Para figurarmos entre os dez primeiros no quadro de medalhas em 2016, como projetou o chefe da delegação brasileira Marcos Vinicíus Freire, o Brasil terá que focar nestes quatro anos em esportes como natação, atletismo e continuar a tradição de países que sediam Olímpiadas em crescer esportivamente por competir em casa. Agora o bastão foi passado ao Rio, que venha Rio-2016!